domingo, 13 de março de 2011

Porque hooje eu vou te fazer mulher ♪

Ela levanta antes de mim, capricha a maquiagem só pra me agradar
Menina a sina da minha vida é ver que a minha mina é linda
quando a gente vai dormir e ainda é quando acordar (ah sei lá)
ela é um poço de qualidade e defeito, e cada jeito dela é uma emoção
toda mulher causa um efeito que esconde que seu corpo perfeito
É só um convite pro que ela tem no coração
Olhando a história do mundo, veremos povos que alcançaram maior desenvolvimento econômico que outros.

Alguém poderia dizer: - Essas nações tiveram maior acesso à recursos ou oportunidades, e nesse sentido listar uma série de vantagens.

Não é difícil derrubar esse argumento: - O Japão ai se enquadraria?

O que permite o desenvolvimento são informação e cultura.

Há um fino fio com o qual se constrói a sua malha. Sua resistência será tanto maior quanto maiores qualidades lhe forem adicionadas.

A experiência positiva com o desenvolvimento leva às pessoas conforto, saúde, segurança, que as motiva a seguir em frente em um processo de aprimoramento, mas também, como se o futuro já estivesse garantido, a atitudes negligentes.

Informação e cultura contribuem significativamente para formação do caráter das pessoas.

Essa afirmação pode ser contestada, como se caráter fosse algo imutável e tivéssemos isso no nosso DNA.

Caráter tem a ver com os traços psicológicos, o modo de ser, de agir, de sentir dos indivíduos que se formam com as experiências vividas.

Informação permite uma avaliação mais criteriosa da situação.

Informação gera curiosidade, provoca a especulação e desejo de mudança.

O caminho inverso também foi e será percorrido por muitos povos.

A concentração do conhecimento nas mãos de poucos, por questões de segurança e interesses políticos, leva a derrocada.

Peguemos um exemplo para reflexão, situação que todos vivenciamos: Os grupos de trabalho na escola.

Uma classe, com os mesmos recursos e professores, sem qualquer diferença de orientação, podendo consultar livros amigos, colegas, quando a tarefa é em grupo os resultados são completamente diferentes.

Teremos trabalhos maravilhosos e alguns que sequer merecem comentários.

Note que aqueles que se deram muito mal poderiam ter consultado os colegas que foram muito bem.

Para avaliar o ponto de desvio, façamos uma reunião com cada grupo, dividindo a atenção em duas etapas:

Vamos ouvi-los sobre a concepção do projeto e sobre a execução.

Quando tiver oportunidade faça esse exercício. As surpresas serão enormes.

Não são poucas as ocasiões em que grupos que tiveram um desempenho sofrível, em mais de um projeto logicamente, apresentaram idéias muito mais interessantes do que aquelas dos grupos que se saíram bem.

A dificuldade residiu na execução.

Transporte esse raciocínio para a sua empresa e fará descobertas surpreendentes.

Somos rápidos para pensar, imaginativos, lentos para desenvolvimento e materialização.

Esta situação pode ser observada em momentos de desenvolvimento, quando os recursos são abundantes.

Nas crises, a questão execução realmente acaba prejudicada.

Isso lhe parece lógico?

Bom, mas não é!

Soluções fantásticas surgiram em momentos de grandes dificuldades, quando uma mente privilegiada encontrou um grupo de abnegados.

A rápida mente, com as asas de um beija-flor, é capaz de colocar em movimento o pesado corpo, que com a força de um elefante derruba as barreiras.

Nesse momento a informação que conduz a criação se une à cultura da transformação para materialização.

Isso costuma ser chamado de progresso.

Ora, então que batam as asas que movem os pesados corpos.


Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
O ápice da consciência de que a fronteira entre o sonho e o pesadelo é tão ténue como um fio de seda, de que a transição entre a esperança e o desespero é tão delicada como uma pétala atirada ao vento!
Hoje eu estava vendo que tem muitas bandas que não falam nada com nada né?
Eu estava pesquisando musicas de um grupo chamado Ratos de porão e eles falam muito 
do nosso cotidiano  como essa que se chama Covardia de plantão que a letra é mais omenos assim:

puta que pariu
quase ninguém me viu
dando mole pra agressão
agora eu tô quebrado
quase todo arrebentado
deitado aqui no chão

quatro filhos da puta
com toda força bruta
me zoaram pra valer
tomei chute na cara
paulada na cabeça
mesmo sem saber por que
.
"Minha busca constante... e te procurar,
te encontrei mas mesmo assim caminho sem destino...
quem sabe um dia meu amor...
nesta busca eu te encontre de bracos abertos...
nem que seja pra te dar o meu ultimo beijo......
TE AMO "
Protesto de mulheres na India
A imagem de fragilidade e submissão sempre esteve ligada à mulher na história, principalmente na antiguidade, idade média e moderna. Muitos pensadores, teólogos e filósofos contribuíram para aumentar sua posição de inferioridade, mas o que não impediu que muitas mulheres se rebelassem contra tal atitude em todos os tempos.
Muitos são eles que contribuíram para o preconceito contra o sexo feminino ao longo dos tempos veja alguns deles. Na antiguidade Platão dizia “que os homens covardes que foram injustos durante sua vida, serão provavelmente transformados em mulheres quando reencarnarem”; Aristóteles afirmava que “a fêmea e fêmea em virtude de certas faltas de qualidade”.

Na idade média as mulheres foram classificadas de três formas como prostitutas, bruxas ou santas servindo como modelo a virgem Maria. As prostitutas eram as que se entregavam aos vícios da carne e utilizavam seus corpos para saciar os desejos ou para ganho. As mulheres bruxas eram as que de alguma forma iam contra os dogmas da igreja, muitas mulheres que tinham de alguma forma acesso as artes, as ciências ou a literatura padeceram nas mãos da santa inquisição. Buscar alguma forma de conhecimento custou à vida de milhares de mulheres. As mulheres da idade média tinham que ser moldes de virtudes da Virgem Maria, dóceis, puras e devotadas aos seus maridos. Religiosos como São Tomas de Aquino dizia que “ela era um ser acidental e falho e que seu destino é o de viver sob a tutela de um homem, por natureza é inferior em força é dignidade“ Tertuliano dizia que “era a porta do Demônio”.

Na idade moderna não foi muito diferente, renomados pensadores tiverem sua parcela de contribuição nas justificativas de sexo frágil. Rousseau no século 18, disse que a mulher e um ser destinado ao casamento e a maternidade, Lamennais chamava – a de “estátua viva da burrice”, Diderot escreveu que embora pareçam civilizadas “continuam a ser, verdadeiras selvagens” e que ela era propriedade do homem. Napoleão não menos Machista afirmava “a mulher é nossa propriedade e nos não somos propriedade dela”. Kant a considera “pouco dotada intelectualmente, caprichosa indiscreta e moralmente fraca”; Schopenhauer coloca a mulher entre o homem e o animal e diz “cabelos longos inteligência curta”; Nietzsche “o homem deve ser educado para a guerra a mulher para a recreação do guerreiro” para Balzac a única glória das mulheres estava em fazer pulsar o coração de um homem, para Proudhon a mulher que trabalhava era umas ladra que roubava o trabalho de um homem.

Exemplos são o que não faltam na história de preconceitos contra o gênero feminino, como alguns que continuam a resistir ao tempo e vem mascarado, a exemplo temos a música, que cada vez mais traz em suas letras “piriguetes, safadonas, cachorronas, mulheres melancias, maças, enfim mulheres frutas” rótulos que acabam fazendo sucesso entre o público masculino, mas que limitam as mulheres ao culto de seus corpos.

Mesmo com a implacável perseguição ao longo dos séculos, que colocou as mulheres em uma posição de inferioridade, houve uma mudança cultural dos papeis atribuídos às mulheres. Muitas mulheres tiveram um papel essencial para tais mudanças e acabaram colocando seus nomes na história entre elas se destacam: Anita Garibaldi “a heroína de dois mundos”, Betty Friedam norte – americana uma das precursoras do feminismo escreveu vários livros sobre o tema, Caroline Herschel astrônoma e matemática alemã, Frida Kalo pintora mexicana, Katharine Graham jornalista americana foi a primeira mulher poderosa da mídia e presidente do The Washington Post, Cleópatra, Elizabeth I, Evita Perón, Indira Gandhi, Lady Di, Joana D’Arc., Madre Teresa de Calcutá, Margaret Thatcher, Maria Bonita, Marilyn Monroe e Simone de Beauvoir entre outras tiveram grande importância em diversas áreas.

Se a repressão perdurou por várias fases históricas hoje as mulheres respiram mais aliviadas com a conquista de vários direitos como o avanço no mercado de trabalho, apesar do sexo masculino ainda ganhar mais e o direito ao voto. E como diz a frase da primeira dama da Califórnia Maria Shriver “mulheres bem-comportadas não fazem história”.

"Um dia, quando a solidao tomar conta de voce, e seus olhos chorarem por alguem, e seus labios nao souberem mais sorrir, lembre-se que em algum lugar, onde voce nem imagina, existe alguem que te ama, alguem que sofre em silencio e por voce ate morreria, so para te fazer feliz."